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Foto: Prestigiar os filhos em todos os momentos de sua vida é uma forma de ajudá-lo a construir a autoestima e a incentivá-lo a fazer conquistas

A importância de prestigiar seu filho!

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O que não se deve falar para as crianças title=
Fonte: http://itodas.uol.com.br/mae/o-que-nao-se-deve-falar-para-as-criancas/
O que não se deve falar para as crianças 


Pediatra lista situações que podem interferir na formação da personalidade


Os pais são os exemplos dos filhos e suas atitudes podem ter um impacto positivo ou negativo na formação da personalidade e identidade social da criança. Por isso, de acordo com o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, existem algumas coisas que jamais devem ser ditas às crianças ou faladas na frente delas. Veja quais são:
1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.

2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.

3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.

4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.

5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.

6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.
7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.

9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.

10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.



Nossas crianças são um espelho de nossas atitudes.

Nossos gestos e nossas palavras são observadas e absorvidas por nossos pequenos. Por isso é importante estarmos atentos de que maneira agimos com eles pois ao falar com eles, ao responder ou não às suas perguntas, ao termos ou não paciência, ao sermos organizados, pontuais, verdadeiros, etc, na verdade estamos ensinando a eles como agir neste mundo no qual eles apenas estão ingressando.

Exemplificando. Se você é paciente com uma criança, dedica tempo a ela, conversa, explica a ela suas dúvidas e responde suas curiosidades, você está ensinando a ela que ter tempo para o outro é importante. Ela irá aprender a conversar, a ouvir e principalmente a respeitar você porque você tem tempo para ela e a respeita através de sua atitude.

Quando você nunca tem tempo para a sua criança, não tem paciência com ela, não se dedica a ela, xinga ou perde a paciência no lugar de sentar e mostrar como é o jeito certo das coisas,  você estará ensinando a ela que ouvir não é preciso e que conversar não resolve nada. Enttâo, quando você solicitar a atenção dela e quiser conversar, provavelmente ela não irá lhe ouvir.

É claro que existem adultos que conseguem respeito através de agressividade. Batem ou então ameaçam seus pequenos. Neste caso, a criança em virtude do medo de sofrer alguma agressão pode até se tornar obediente. Só que bater não educa para a vida. Bater pode até fazer com que a criança fique quieta e obedeça, porém, no momento que ela não se sentir mais ameaçada ela irá fazer aquilo que ela quiser e não aprendeu com seus pais que não dedicaram seu tempo e paciência a ela.

Quer dizer que na escola ou no convívio com outras pessoas longe da família que a agride, ela facilmente poderá ser um problema por não ter aprendido seus limites. Ela não aprendeu a ouvir e a conversar e principalmente não aprendeu o significado de seus atos. Isso poderá se tornar um grande problema principalmente na escola e na adolescência. 

Então, escute e converse com seu filho. Assim você estará ensinando a ele a ouvir e a conversar. Não grite com ele, não bata. Se você bater nele para conseguir o que você deseja, ele fará o mesmo com outras crianças pois aprendeu com você.

Tenha tempo para ele. Ele terá tempo para você. (CM)




 Oportunidades para crescer na escola e em casa

Se pretendemos que o nosso filho valorize a educação, isto é, a escola em que ele estuda, por favor, nunca fale mal dela perante ele. Você pode até estar coberto de razão ao ficar insatisfeito com algumas práticas adotadas, porém, seu filho deve em primeiro lugar respeitar o local do qual recebe educação. Ele terá mais receptividade para aprender. Se ele ouvir criticas negativas sobre professores ou este ou aquele coleguinha, irá construir barreiras para que a sua aprendizagem ocorra. Irá olhar para o seu professor com olhar de descrédito.

Ele precisa ir confiante de que seus pais estão oferecendo a ele o melhor lugar para que ele cresça e aprenda: este é o primeiro passo para que ele queira aprender.

Sabemos que toda instituição de ensino está sempre procurando aperfeiçoamento, está sempre crescendo e se reciclando. Isto quer dizer que a instituição de educação perfeita para seu filho é, em primeiro lugar, aquela que você ajuda a construir.

Como assim? Está descontente com algo? Converse com a escola com o intuito não de reclamar, reclamações não constróem. Reclama quem não tem nada a oferecer de melhor. Sente com o setor ou pessoa responsável da escola de seu filho e, primeiramente, coloque na mesa o que você precisa conversar ou esclarecer ou até desabafar.

Questione, escute e também coloque-se à disposição para aprender. Das duas uma: ou você mudará a sua visão sobre o problema que anteriormente o incomodava, ou você trará elementos para a escola que poderão ajudar no crescimento e aperfeiçoamento do processo educativo da mesma.

Outra coisa importante é que completa este pensamento: quando houver um problema com o seu filho na escola não parta já desde o início com o pressuposto de que a razão não é da professora ou da escola.

Permita a você mesmo pensar que seu filho pode estar errado e que acontecerão na escola fatos que propiciarão a ele a oportonidade para que ele possa crescer e lidar com as suas dificuldades. Qualquer pessoa só cresce como pessoa quando primeiramente ela se dá conta de seu erro e, em segundo lugar, quando assume o erro. Então não acoberte falhas de seu filho.

Você estará tirando dele a chance de crescer de modo saudável. Estará tirando dele a facilidade de enfrentar e lidar com problemas. Perante um erro converse com ele e jamais xingue ou aplique alguma forma de castigo. Mostre para ele que errar faz parte do crescimento natural do ser humano. Ninguém nasce sabendo. Até os adultos erram e estão sempre aprendendo. Burrice é negar o erro, ter a covardia de não assumir e persistir no erro. Não ensine o seu filho a ser covarde. E ele, como criança, ainda tem muito para aprender. Confie nele com um filho que quer acertar. Não aumente mais ainda a carga do erro de seu pequenino. Isto não significa que errar não tem problema. Tem problema sim, mas serve como aprendizado para não fazer de novo.

Por exemplo, qualquer criança pode sentir vontade ou até mesmo bater em um colega por ciúme (que é algo natural), ou porque o outro pegou o seu brinquedo. As crianças são pequenas e precisam do encaminhamento do adulto para saber a maneira correta de se fazer as coisas. Sente, converse sobre o fato. Por exemplo, quando irmãos brigam por um brinquedo: chame atenção e diga que se é o brinquedo que está causando a briga ele será guardado. Mas o mais importante: dê a chance de que eles se entendam e brinquem sem brigar. Eles aprenderão a negociar, a fazer acordos e é você que estará dando a eles esta oportunidade! Geralmente ocorre uma combinação entre as crianças. Observe o que acontece. Não interfira.. Você não está brincando. Eles é que estão e são eles que devem negociar e se entender e não tire isso deles decidindo por eles como fazer. Mas observe sempre. Se as crianças continuarem brigando, tire e guarde calmamente (naturalmente...) o brinquedo como você disse, ou, do contrário, a sua palavra não terá valor nenhum e eles aprenderão que sendo egoístas e não compartilhando o resultado não será bom. Assim, ao retirar o brinquedo, você também estará ensinando que devemos cumprir o que prometemos fazer. Compromissos devem ser cumpridos e você cumpriu o seu retirando o brinquedo. Jamais diga ao seu filho que¨ele não sabe brincar¨, ou que ¨ele é egoísta¨ ou algo parecido.

Lembre, ele é uma criança e está apenas aprendendo as coisas que muitos adultos ainda nem aprenderam. Por outro lado, reforce o positivo: diga a ele ou às crianças envolvidas que você acredita nelas, que você confia nelas e proponha outra brincadeira, dê outra chance, confie. Fique atento aos acontecimentos. Em caso positivo, elogie. Em caso negativo e de novas brigas, lembre, não rotule (vocês não tem jeito mesmo, são ¨isso¨ ou ¨aquilo¨...). Separe-os, encaminhe uma atividade que eles possam fazer separadamente por algum momento (como ler ou ver um livro ou desenhar, por exemplo) ou, se você tiver tempo, participe atividade. Depois de um bom tempo, calmamente, naturalmente, permita que eles façam algo juntos novamente. Provavelmente eles já terão até esquecido que brigaram, e isso até é bom.

Deixe que tudo ocorra naturalmente e não lembre-os do que aconteceu de errado antes. Lembre sempre: nunca reforce os erros pois eles naturalmente irão fazer parte do aprendizado da criança e é natural querer acertar se o erro resultou em uma experiência negativa. Em caso de novas brigas, respire fundo, conte até dez e comece tudo de novo pois em algum momento, se você for paciente, eles aprenderão.

São os pequenos gestos que enriquecem a educação de nossas crianças. Observá-las quando brincam, cumprir os nãos e os sins prometidos e principalmente: fazer com que elas se sintam amadas e seguras através da nossa forma de educar é fundamental para que elas aprendam e sejam felizes. (CM)




Provas NÃO SÃO nenhum Bicho Papão!!!


Para que servem as provas e avaliações escolares?






A partir do século XIX, quando a educação começou a se massificar, ganhando escala e abrangência, o acompanhamento individualizado que o professor até então efetuava junto a seus alunos se torna inviável.

Surgem então as metodologias que visavam padronizar e viabilizar a avaliação simultânia de uma grande quantidade de alunos.
  • Qual deve ser o objetivo de uma prova?
A prova escolar deve se constituir numa verificação da aprendizagem do aluno. Como ensino e aprendizagem são indissociáveis, a prova também deve se prestar à avaliação do professor, do projeto pedagógico, da didática, do currículo e da própria escola como um todo. Toda prova, portanto, deveria ser objeto de reflexão da parte do aluno, do professor e de todos os demais profissionais da educação (coordenadores, gestores, etc...). Se o aluno não aprende, é a escola que deixa de atingir sua meta, de cumprir seu objetivo social. A prova deve ser tema de uma conversa sincera entre professor e aluno, para que este encontre o seu caminho de aprendizagem.
Nesse sentido, provas, exames e avaliações têm a importante função de aprimorar o conjunto da atividade de ensino-aprendizagem.
  • Qual é a distorção que se faz da avaliação?
A prova é vista com horror por muitos estudantes pelo fato de que ela foi transformada em instrumento de discriminação, de ameaça, de punição e até de vingança. O sadismo pedagógico continua vivo na forma de exames e avaliações. Em muitas escolas, a prova se presta apenas à seleção e discriminação dos alunos. Separar os "bons" dos "maus". Pode separar, é verdade, alguns que estudaram de alguns que não estudaram. Mas não só isso, também separa os que passivamente se submeteram e os que não se enquadraram às regras da escola, às vontades e desejos (inconfessáveis, às vezes) do professor.
Este tipo de avaliação, infelizmente, avalia quase nada.

Fonte:

2 comentários:

  1. Existe uma piada que diz o seguinte: Aluno que vai MAL em uma prova é porque esqueceu tudo ANTES e aluno que se sai BEM é porque esqueceu tudo DEPOIS de realizar a prova. Não se estuda para a prova e nem para o professor.  Aluno estuda e aprende para si mesmo e para ser alguém especial e feliz neste mundo. Aluno estuda porque estudar deveria ser bom pois crescer como ser humano e aprender coisas novas é muito gratificante.

    E, em uma turma de alunos, na qual cada um aprende do seu jeito e na qual cada jeito é tão único e especial, como um professor irá saber se conseguiu atingir a todos, se todos aprenderam???

    É para isto que serve a avaliação. É para que cada um possa crescer e ser valorizado o máximo pelo professor. Ser respeitado por suas limitações e Ter estimuladas as suas potencialidades.

    Por isso, em aulas abundantes nos mais diversos recursos como textos, produção textual, teatro, música, pesquisas, trabalhos individuais e em grupos, brincadeiras, etc, etc e etc, todos direcionados ao mesmo assu nto, são aulas em que os alunos apreendem com muito mais facilidade.

    Cada um é diferente, Cada um aprende de uma maneira diferente. É preciso, portanto, oferecer oportunidades aos nossos alunos para que eles realmente tenham oportunidade de aprender.

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  2. Uma coisa que acho importante é que as provas sejam mandadas para casa para que os pais possam ver com seus filhos e com a escola quais são as dificuldades dos alunos para poder ajudálos em casa e estudar com eles em casa.

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